tag:blogger.com,1999:blog-4813038237032158215.post2752955723844386719..comments2013-01-21T14:18:36.512-02:00Comments on Sem sugestão: Barrett e a capacidade de entender****http://www.blogger.com/profile/09787412498611228811noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4813038237032158215.post-28595146250122750062009-03-23T13:18:00.000-03:002009-03-23T13:18:00.000-03:00Pois, eh... Como te disse, não ouço essas bandas c...Pois, eh... Como te disse, não ouço essas bandas como antes. Reconheço que existe um universo musical muito além do rockBrasil. Defendo, sim, que não devemos desprezar nossas raízes que, em último caso, servem de parâmetro para novas apreciações. E outra, falo um inglês patético e não confio muito em traduções (o sentido e a poética perdem um pouco a força), apesar de reconhecer boas letras nesse idioma. <BR/>Quanto ao transroqueiro Caetano, como destaquei, acho que ele TRANScende qualquer rótulo musical. Ele é um músico, quero dizer, um poeta músico quase no sentido pleno. E de, certeza forma roqueiro também, por que não ?, afinal colaborou para o sucesso da Jovem Guarda (os primórdios do Rock nacional), participou da carreira dos próprios Mutantes e já gravou Cd's de rock. Mas o cara é muito mais do que roqueiro. Pra mim, representa tudo o que há de mais louco, aberto e criativo na música brasileira, apesar de seu auge ter passado. Um ícone da nossa cultura. <BR/>Porém, reconheço que preciso abrir um pouco meus horizontes musicais pra outras formas de composição. Valeu, quanto a isso.Cássio Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/10581554797359609614noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4813038237032158215.post-44147758359086003602009-02-26T21:11:00.000-03:002009-02-26T21:11:00.000-03:00É bem bacana seu espírito defensor do rock naciona...É bem bacana seu espírito defensor do rock nacional. Em essência, na minha modesta opinião, o movimento nacional não é tão amplo, pelo menos o que chega a nossos ouvidos. Um rock tupiniquim é difícil de se encontrar. Por exemplo, se tirarmos Mutantes, Secos e Molhados, algumas coisas de O Terço, o que nos sobra? <BR/>Acho Caetano dos anos 60 e 70 genial, principalmente na fase em que ele foi influenciado por Torquato Neto. Mas não o consideraria um roqueiro -para mim o termo rock é tão genérico que as coisas podem evoluir de um alternative country a um post-rock; mas as definições, acredito, ficam por conta da idissioncrasia do ouvinte. E há muitas coisas ótimas que distam quilômetros do rock, para mim. Por exemplo, Tom Zé. É um músico do caralho, mas não o taco na sacola dos roqueiros rsrs.<BR/>Escutei quase tudo isto que você citou. Apreciava, para dizer a verdade. Mas quando comecei a ver outras formas de composição, de disposição dos elementos, porra! O sol tisnou minha cabeça, garoto. Tanto que se você prestar atenção no trecho de Bike no post, você verá que o amor é roçado de maneira deveras sutil. É isto! <BR/>Em relação às críticas que fiz à Legião, Engenheiros etc., desculpe-me, mas, sinceramente, não consigo escutá-los após a detonação dos riffs psicodélicos do Pink, Stones, Sonic Youth. Ah, curto para caramba Raimundos, assim como Garotos Podres, Ramones e Sex Pistols. Bom, se for citar, há várias pencas enormes de bandas.<BR/>Vale prestar atenção nas letras também de Lambchop e Wilco. <BR/>Good Vibrations para você****https://www.blogger.com/profile/09787412498611228811noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4813038237032158215.post-79777844139324228032009-02-16T18:05:00.000-03:002009-02-16T18:05:00.000-03:00Desde os 8, 9 anos não consigo me imaginar longe d...Desde os 8, 9 anos não consigo me imaginar longe do rock (entende-se a significado genérico do termo). <BR/>É interessante observar as mudanças ou "evoluções" no gosto de quem curte esse ritmo (não sei se acontece o mesmo com o sertanejo ou o forró, por exemplo rsrs). <BR/>No caso do rock internacional, sempre começa por ali: Michael Jackson (é considerado rock...rsrsr), Nirvana, Guns, Red Hot, passa pelo Iron, Metallica, uns punks e vai parar lá nos metais mais pesados ou nas raízes mesmo. <BR/>No nacional, começa-se pelos Raimundos, Legião, Raulzito e depois, Engenheiros (que eu acho que requer um pouco mais de maturidade para apreciar)e termina-se ou ouvindo as merdas que rolam hoje ou parado no passado ao som dos tropicalistas ou dos mutantes...<BR/>Não sei se é assim com todo mundo. Mas quando algum roqueiro "experiente" pergunta o que você está escutando e você responde "Legião" ou "Nirvana", a pessoa reage com um certo desdém. Como se essas bandas fossem o ensino básico do rock. Daí começam a ensinar, com aquela arrogância de "curtidor de rock profissional ", as bandas que deveríamos escutar. É engraçado. <BR/>Tipo, eu adoro os Beatles, Bob Dylan, Doors, Pink Floyd, mas ainda curto e acho importantes as contribuiçôes ao gênero de Nirvana, por exemplo. Ainda que escute muito pouco hoje em dia. <BR/>Não gosto da idéia de curtir um som por período e depois menosprezá-lo. São caras que fizeram parte da minha formação, saca? Seria meio que ingrato. <BR/>Tenho uma predileção especial ao que é feito aqui. Desde a Jovem Guarda, que trouxe o ritmo pro Brasil, até Renato Russo, H.G., Raulzito e um dos músicos mais abstratos e geniais que já ouvi, o transroqueiro Caetano Veloso. Só pra dizer os pop's... <BR/>É uma galera que fala minha língua. Apesar de concordar que as pessoas devem ser mais cosmopolitas e de saber que a música fala aos sentimentos e que portanto é universal, acho que os sons nacionais falam mais sobre mim... sei lá... tem toda uma coisa de contexto e de letra de música mesmo. Acho, por exemplo, ridículo um compositor brasileiro que escreve em inglês. Angra, puta banda, mas putz... sem noção... <BR/><BR/>Enfim, acabei me impolgando... gosto do assunto e vc me provocou... <BR/>Barrett... ainda não ouvi. As "responsas" tem me deixado um pouco defasado... Vou procurar. Por você te-lo colocado ao lado de Bryan Wilson, o som deve ser genial. <BR/><BR/>Um abraço.Cássio Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/10581554797359609614noreply@blogger.com